Você certamente deve conhecer o ditado "mais vale um passarinho na mão do que dois voando". Embora nos tempos de hoje esta frase seja politicamente incorreta e vai contra um monte de coisa (direito dos animais, por exemplo), o ditado se encaixa bem na vida do Fluminense.
De um time que todos diziam (me incluo também) que já estava rebaixado, hoje o Fluminense está na final da Sulamericana e a dois pontos de sair do Z4 (zona de rebaixamento) É inegável que a arrancada que a equipe dirigida por Cuca deu nesta reta de final de ano, pois foram treze partidas invictas (mesclando jogos da Série A e Sulamericana). No entanto uma hora a derrota chegaria.
E chegou! Mas chegou a uma reta final onde cada erro pode ser fatal e, mesmo sendo uma derrota na Copa Sulamericana, certamente afetará os dois últimos jogos do Brasileirão, principalmente o desgaste físico que ficou nítido ontem à noite, na derrota para a LDU de Quito (5x1).
Por outro lado, é difícil estabelecer uma fórmula para levar adiante dois campeonatos competindo jogo a jogo pela sobrevivência, pois não há essa fórmula.
Cuca está novamente em uma situação de risco e complicada na hora de escolher seus jogadores: se optar em escalar os titulares em todas as três últimas partidas e perder, será criticado; se poupar alguns da final da Sulamericana, também será criticado.
De um time que todos diziam (me incluo também) que já estava rebaixado, hoje o Fluminense está na final da Sulamericana e a dois pontos de sair do Z4 (zona de rebaixamento) É inegável que a arrancada que a equipe dirigida por Cuca deu nesta reta de final de ano, pois foram treze partidas invictas (mesclando jogos da Série A e Sulamericana). No entanto uma hora a derrota chegaria.
E chegou! Mas chegou a uma reta final onde cada erro pode ser fatal e, mesmo sendo uma derrota na Copa Sulamericana, certamente afetará os dois últimos jogos do Brasileirão, principalmente o desgaste físico que ficou nítido ontem à noite, na derrota para a LDU de Quito (5x1).Por outro lado, é difícil estabelecer uma fórmula para levar adiante dois campeonatos competindo jogo a jogo pela sobrevivência, pois não há essa fórmula.
Cuca está novamente em uma situação de risco e complicada na hora de escolher seus jogadores: se optar em escalar os titulares em todas as três últimas partidas e perder, será criticado; se poupar alguns da final da Sulamericana, também será criticado.
Será que o Flu conseguirá segurar um dos pássaros ou vai sobrar apenas as penas nas mãos? Nos próximos dias saberemos a resposta.
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