O CFZ Imbituba vem sendo a surpresa do Campeonato Catarinense 2010, pois era um dos clubes que certamente esteve na lista dos possíveis rebaixados, no início da competição, por quase todos (90% dos “bolões”). Porém, “o patinho feio” foi conquistando resultados positivos tanto que demonstrou, e continua demonstrando, que a realidade é outra.
No momento, o Imbituba soma 17 pontos e está 8 a frente da Chapecoense (hoje no rebaixamento), o que dá impressão de que faltam poucos pontos para a equipe do técnico Joceli dos Santos alcançar o objetivo principal: não cair para a Segundona.
Embora a campanha seja muito boa, duas situações me incomoda desde os meados do 1º turno do campeonato. A primeira é a falta de ousadia da equipe de tentar ser feliz, de conquistar algo mais, já que as equipes estão praticamente niveladas (exceto o Juventus)! Os jogadores experientes estão deixando a desejar na hora de avançar um pouco mais, de se impor diante de qualquer que seja o adversário!
Os exemplos são os mais diversos: o goleiro falhando em lances sem dificuldades, o trio de zagueiros entregando a bola facilmente ao adversário, o artilheiro da competição perdendo (faz parte, mas tem que aproveitar), enfim. Se a oportunidade de vencer aparecer dentro dos 90 minutos, tem que “passar por cima”!
Já a segunda situação que tanto me incomoda é a postura dos dirigentes do clube perante a FCF. Desde a primeira rodada, o time vem sofrendo com as arbitragens e ninguém dá um “soco na mesa”! É preciso demonstrar indignação e levar isso aos poderosos da FCF, que somente sabem explorar os clubes com taxas absurdas e nunca dão nada em troca.
E essa postura tem que começar a mudar também dentro das quatro linhas, pois os experientes pouco se impõem diante de cada erro cometido pelos árbitros. O pênalti marcado aos 33 minutos do segundo tempo foi uma das provas: o zagueiro Vitor Hugo fez falta fora da área e o árbitro Ronan M. da Rosa, a poucos metros e sem a visão atrapalhada, marcou e a penalidade e ainda expulsou o zagueiro (este baixou a cabeça e saiu sem reclamar).
Agora fica a critério dos comandantes e comandados da Águia do Sul. Se quiser ficar apenas (isso mesmo, nesta altura do campeonato, a palavra correta é “apenas”) para a história como a surpresa do Catarinense 2010 que fugiu do rebaixamento ou se irão, a partir de agora, deixar a síndrome de “coitadinho” de lado e ir em busca de uma vaga nas semifinais do returno. O tempo dirá.
No momento, o Imbituba soma 17 pontos e está 8 a frente da Chapecoense (hoje no rebaixamento), o que dá impressão de que faltam poucos pontos para a equipe do técnico Joceli dos Santos alcançar o objetivo principal: não cair para a Segundona.
Embora a campanha seja muito boa, duas situações me incomoda desde os meados do 1º turno do campeonato. A primeira é a falta de ousadia da equipe de tentar ser feliz, de conquistar algo mais, já que as equipes estão praticamente niveladas (exceto o Juventus)! Os jogadores experientes estão deixando a desejar na hora de avançar um pouco mais, de se impor diante de qualquer que seja o adversário!Os exemplos são os mais diversos: o goleiro falhando em lances sem dificuldades, o trio de zagueiros entregando a bola facilmente ao adversário, o artilheiro da competição perdendo (faz parte, mas tem que aproveitar), enfim. Se a oportunidade de vencer aparecer dentro dos 90 minutos, tem que “passar por cima”!
Já a segunda situação que tanto me incomoda é a postura dos dirigentes do clube perante a FCF. Desde a primeira rodada, o time vem sofrendo com as arbitragens e ninguém dá um “soco na mesa”! É preciso demonstrar indignação e levar isso aos poderosos da FCF, que somente sabem explorar os clubes com taxas absurdas e nunca dão nada em troca.
E essa postura tem que começar a mudar também dentro das quatro linhas, pois os experientes pouco se impõem diante de cada erro cometido pelos árbitros. O pênalti marcado aos 33 minutos do segundo tempo foi uma das provas: o zagueiro Vitor Hugo fez falta fora da área e o árbitro Ronan M. da Rosa, a poucos metros e sem a visão atrapalhada, marcou e a penalidade e ainda expulsou o zagueiro (este baixou a cabeça e saiu sem reclamar).Agora fica a critério dos comandantes e comandados da Águia do Sul. Se quiser ficar apenas (isso mesmo, nesta altura do campeonato, a palavra correta é “apenas”) para a história como a surpresa do Catarinense 2010 que fugiu do rebaixamento ou se irão, a partir de agora, deixar a síndrome de “coitadinho” de lado e ir em busca de uma vaga nas semifinais do returno. O tempo dirá.
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